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Em semana de Copom, mercado aumenta aposta nos FIIs de “papel”; Ifix sobe

Publicado em 03/05/2022
Em semana de Copom, mercado aumenta aposta nos FIIs de “papel”; Ifix sobe

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) volta a se renuir nesta terça-feira (3) para definir a nova taxa básica da economia nacional, a Selic, atualmente em 11,75% ao ano. O novo patamar do indicador será divulgado amanhã, mas o mercado já tem elevado as apostas nos fundos de “papel”, que podem se beneficiar com mais um aumento da Selic.

Conhecido como FIIs de “papel”, os fundos de recebíveis investem em títulos de renda fixa indexados a índices de inflação e ao CDI (certificado de depósito interbancário), que acompanha a Selic. A elevação dos juros e dos preços nos últimos anos ajudaram na valorização dessa classe de fundos imobiliários.

Em 12 meses, os FIIs de “papel” acumulam alta de 4,8%, aponta o Índice Teva de Fundos Imobiliários de Papel. No mesmo período, os fundos de “tijolo” amargam queda de 5%. Nos últimos dois anos, a diferença de performance aumenta ainda mais. Enquanto os FIIs de “papel” ostentam ganhos de 32%, os de “tijolo” têm leve alta de 0,8%.

Com a expectativa de uma nova elevação da Selic – mercado aposta em nova alta de um ponto percentual – para conter a resiliência da pressão inflacionária, o mercado tem reforçado posição nos fundos de “papel”.

“Os fundos imobiliários de recebíveis têm obtido maior sucesso neste período de maior incerteza quanto ao nível de inflação ainda pressionado e, consequentemente, com escalada das taxas de juros como forma de controle”, aponta carteira recomendada do BTG Pactual. “Assim, ainda temos privilegiado os fundos de recebíveis em nossas recomendações”, reforça o relatório.

Pensando no cenário, a carteira teórica do BTG Pactual aumentou a participação do fundo BTG Pactual Crédito Imobiliário ( BTCR11).

“É um dos últimos FIIs de “papel” que operam com uma taxa de retorno com dividendos anualizada e atrativa de 15,6% e em linha com seu valor patrimonial”, destaca o banco.

Na mesma linha, a Genial Investimentos passou a recomendar a compra do CSHG Recebíveis Imobiliários (HGCR11), que possui uma carteira de certificado de recebíveis imobiliários (CRI) com títulos indexados ao Índice de Preço ao Consumidor Amplo (49%) e ao CDI (50%).

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